Revista Ponto de Referência

Revista Ponto de Referência

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) disponibilizou já há algum tempo uma certa publicação que é do interesse de todos os que trabalham com Geotecnologias. Estamos falando da Revista Ponto de Referência, que segundo os editores, foi criada com objetivo de estreitar a comunicação no âmbito dos Projetos Mudança de Referencial Geodésico (PMRG) e Infraestrutura Geoespacial Nacional (PIGN).

PROJETO MUDANÇA DO REFERENCIAL GEODÉSICO

O PMRG visa promover a adoção no Brasil, de um novo sistema geodésico de referência que seja unificado, moderno e de concepção geocêntrica, de modo a compatibiliza-lo às mais modernas tecnologias de posicionamento. Você pode obter mais informações sobre este projeto e a revista Ponto de Referência, no link abaixo.

SIRGAS2000: O REFERENCIAL GEOCENTRICO DO BRASIL

A primeira edição da revista Ponto de Referência foi publicada em agosto de 2006. Neste número você encontrará uma seção de perguntas e respostas sobre a mudança do referencial geodésico, do SAD69 para o SIRGAS2000.

Por exemplo, algumas das perguntas respondidas são: O que é um sistema geodésico de referência? Para que serve na prática? Qual(is) a(s) diferença(s) entre o SAD69 e o SIRGAS2000? O que muda, na prática, com a adoção do referencial geocêntrico?

Revista Ponto de Referência - Ed. 1

Outros artigos abordam o ajustamento da rede planimétrica brasileira em SIRGAS2000 e outras informações, rápidas e relevantes, relacionadas com o uso do novo sistema.

INTEGRAÇÃ0 RBMC E RIBAC

Neste segundo número, lançado em outubro de 2007, além do tema de capa sobre a integração da RBMC e RIBaC, foram abordados a proposta para a obtenção de coordenadas SAD69 e SIRGAS2000 usando o mesmo documento cartográfico; mapeamento de Vitória/ES já em SIRGAS2000; acesso e uso de informação Geoespacial e seus impactos sociais e, por fim, os benefícios da utilização do SIRGAS2000.

Revista Ponto de Referência - Ed. 2

GESTÃO AMBIENTAL NA VANGUARDA TECNOLÓGICA

Na terceira edição, lançada em dezembro de 2008, são apresentadas, além da série de capa sobre como a tecnologia avançada aumenta participação na gestão ambiental, diversas matérias que mostram um olhar social sobre questões técnicas; a avaliação teórica da transformação de coordenadas entre os sistemas para o mapeamento cadastral; meio ambiente, cultura e infraestrututa nos nomes geográficos; elaboração de documentos cartográficos sob a ótica do mapeamento participativo; e a INDE e sua relação com o meio ambiente.

Revista Ponto de Referência - Ed. 3

Não encontrei no site do IBGE nenhuma outra referência aos novos números desta revista. Vocês têm alguma informação sobre isso?

Algumas matérias e links relacionadas com nosso tema de hoje:

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Anderson Medeiros

Anderson Medeiros

Graduado em Geoprocessamento pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB). É o autor do site https://clickgeo.com.br que publica regularmente, desde 2008, artigos dicas e tutoriais sobre Geotecnologias, suas ferramentas e aplicações.
Em 2017 foi reconhecido como o Profissional do ano no setor de Geotecnologias. Atua na área de Geoprocessamento desde 2005.

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Uma resposta

  1. Coordenamos a componente social do PIGN:: Phd. Sue Nichols – UNB, Anna Lucia Barreto de Freitas e Nilo Cesar da Silva – IBGE, tendo como parceiros: no Quilombo Castainho – comunidade de Castainho, IBGE e IBGE/PE, UFPE, INCRA, Fund. Palmares e inst. estaduais e municipais. E na comunidade originária Guarani – comunindade Guarani de 4 aldeias de Angra dos Reis e Paraty, FUNAI, FUNASA/SESAI, FIOCRUZ, inst. estaduais e municipais.
    O PIGN-IS foi composto e construído por e com cada comunidade, em linhas gerais teve 3 módulos de capacitação / treinamento: Noções Básicas de Cartografia e Geografia; Introdução e Uso de GPS Garmim; e Uso de IG e Aplicações (SIG-comunidade)e alguns de planejamento, proposta de trabalho com equipes mistas, densificação da Rede GPS para posicionamento de ponto de referência GPS para subsidiar novo mapeamento em SIRGAS e delimitação do Quilombo Castainho, elaboração de mapa cadastral – a partir de ortoimagem – 1: 5000, e apoio geosésico, atualização do referido mapa (comunidades = lev,=. GPS e equipes mistas lev. temático para compor banco de dados do SIG – definidos os temas e perguntas pelas comunidades, incorporação de dados: do mapeamento, fundiários, culturais, de educação, de saúde, de agropecuária, abastecimento, sanemaneto e mapas de uso geral (BR, PE, Mun. Garanhnus e Mapa de Castainho. Projeto esplendoroso. Pena que não tivemos verba para retornar… Todos os envolvidos gostariam muitíssimo. Grata por divulgar este projeto de brasileiros e canadenses. Grata Sue Nichols, David Carney, e Mark Duchette por suas experiências, doações e compartilhamento.

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Sobre Anderson Medeiros

Ele já foi reconhecido como o Profissional do Ano no Brasil no setor de Geotecnologias. Graduado em Geoprocessamento, trabalha com Geotecnologias desde 2005. Já ministrou dezenas de cursos de Geoprocessamento com Softwares Livres em diversas cidades, além de outros treinamentos na modalidade EaD. Desde 2008 publica conteúdo sobre Geoinformação e suas tecnologias como QGIS, PostGIS, gvSIG, i3Geo, entre outras.

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